Flash news

Para reviver um pouquinho do Centro visto pelos seus personagens.

06/12/2025 ºC, São Paulo

Ponto Histórico:

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Concurso Sampacentro - O Captar

<i>Por Cesar Augusto</i>

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CONCURSO SAMPACENTRO - os vencedores!

Depois de muita inspiração e transpiração dos leitores do site e de horas de leitura da equipe do Sampacentro chegou a hora de revelar os ganhadores do nosso concurso literário!*

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Cine Olido será transformado em centro de cultura

O prédio que abrigava o antigo Cine Olido, na esquina da avenida São João com a rua Dom José Gaspar, área deteriorada do Centro da cidade, foi alugado pela Secretaria Municipal da Cultura por 60 meses para que os serviços administrativos da Secretaria passem a funcionar na região.

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MPB à meia-noite

A cantora gaúcha Clara Becker inaugura um novo espaço para a música na cidade: o Cine-Teatro Bijou abriga a temporada de seu show por um mês, sempre às sextas e sábados.

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Um clique de sonho

Foi levado pela mão por sua mãe que o fotógrafo Eduardo Castanho começou a desvendar a imensidão do Centro. “Eu acompanhava minha mãe quase que semanalmente às compras na região. A cidade era uma experiência fabulosa: a escala monumental, o pânico de me perder, a adrenalina ao andar por entre a multidão da Rua Direita”, conta.

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Aula de geografia

<i>Por Lúcia Valentim Rodrigues</i>

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Veja a arquitetura com direto à tecla SAP

Se você se interessa por entender a arquitetura do Centro – e de outras regiões – de São Paulo, mas nunca teve oportunidade de olhar com calma e parar para ouvir explicações e histórias dos locais, essa é uma ótima chance. Entre os dias 13 e 15 de setembro, a Câmara de Arquitetos e Consultores realiza o III VIGA - Visita Guiada de Arquitetura em São Paulo.

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Seguindo o néon azul

Um néon azul. O que está escrito nele? “Uranus.” Só. Este é o único sinal que vai indicar a viagem no tempo que você vai fazer ao empurrar a porta, em formato sensual, do Café Concerto Uranus.

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Matemática do Centro

<i>Por Renata Mesquita</i> Em minha visita à 25a Bienal de São Paulo, que este ano trata do tema Iconografias metropolitanas, dentre as obras de 190 artistas foi nas fotos dos peruanos Philippe Gruenberg e Pablo Hare que identifiquei o Centro de São Paulo.

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Estranho no ninho de asfalto

Um curitibano chega a São Paulo, 13 anos atrás. Até aí nada de novo, não tivesse ele mergulhado no estranho mundo da literatura. “O Fluxo Silencioso das Máquinas” (R$ 20; 116 págs.), lançado nesta semana pela Ateliê Editorial, é a estréia do jornalista Bruno Zeni, 26, em livro.

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Le mie impressioni sul centro di San Paolo!!*

<i>Por Christoph Cianci - italiano, gerente de vendas de um resort de golf e vinho, na Toscania (Itália)</i> Diz-se que a beleza está nos olhos de quem vê. Aos meus, o Centro de São Paulo parece belo. Claro que nada a ver com Florença, Veneza ou Roma, mas tem sua beleza própria, desconhecida da maior parte dos paulistanos. Parece estranho que uma cidade grande assim possa ter um Centro, um ponto topográfico bem específico, individual e tangível. No entanto com agradável surpresa descobri que é assim.

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Cem árvores dão depoimentos sobre São Paulo

Os videoartistas Ricardo Coelho, 27, Fernando Mastrocolla, 26, Carlos Serejo, 24, e Silvio Ariente, 23, tiveram uma idéia simples e contundente: o curta-metragem “Cem Árvores em São Paulo sem Árvores”, com quatro minutos e meio de duração.

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Velhinha do (nosso) coração

Não há outro lugar para comemorar o aniversário da cidade de São Paulo que o Centro da Paulicéia desvairada. Há tantos eventos que o <b>Sampacentro</b> resolveu escolher algumas boas iniciativas pela região central da cidade.

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São Paulo é cloaca de gerúndio

<p><br><i>Por Gustavo Steinberg</i>

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É da gota!

O sotaque nordestino tão característico dos trabalhadores e moradores do Centro ganha voz no Teatro Hilton com a peça "Lisbela e o Prisioneiro". O circo traz o amor da vida de uma jovem moça vidrada em cinema. O rapaz é namoradeiro, não serve para casar. Ela sabe disso, já viu essa história na telona várias vezes. Mas quem manda no coração? Enredo simples e simpático, como manda o figurino.

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O balanço do Fotosp

<foto1>O Centro de São Paulo é um lugar diferente. Cheio de vida, mas também cenário de mortes. Projetos arquitetônicos recém-reformados sorriem para as fotos enquanto prédios abandonados arrepiam quem passa na sua frente. Ângulos e formatos variados se misturam como em poucos lugares do mundo. Rostos e corpos redondos e quadrados, brancos e negros, judeus e muçulmanos. Concreto e verde. História passada e futura. Os ricos bancos onde se deposita dinheiro ficam frente a frente com os miseráveis depositados nos bancos das praças. Tudo isso é o Centro. Mas isso não é tudo no Centro. Só mesmo indo até lá para descobrir.

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Se ainda der tempo, salvem o Bijou

<foto1>É possível que você tenha lido algo nos jornais ou na Internet e, mesmo assim, não tenha dado muita bola ao assunto. Vamos refrescar a memória dos esquecidos ou contar a má notícia para quem ainda não sabe: o Cine Zip.net Recriarte Bijou será obrigado, muito provavelmente, a encerrar suas atividades. O patrocínio que bancou a reforma e manutenção da sala foi-se embora e, pelo andar da carruagem, parece difícil que surja o dinheiro necessário para manter suas portas abertas.

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Guardado na memória, impresso no papel

Paolo Massimo Ferretti, publicitário, escolheu o limite entre o esnobe bairro de Higienópolis e a abatida região central de São Paulo para instalar sua empresa. Há 15 anos na rua General Jardim, o publicitário produz fotos para propaganda no Studio Massimo de Fotografia e reproduz e recupera retratos antigos no Laboratório da Memória Fotográfica.

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A Herança de Luís de Lucia

<i>Renata Mesquita</i> <foto1>O pedido mais parecia uma receita de poção mágica: três carrilhões jung alemão*, cinco cabelos** de relógio. Foi feito pelo meu avô – morador da cidade de Taubaté (interior de São Paulo) que, aos 85 anos, ainda tem disposição para consertar um relógio de 40 anos. Relógio em madeira, com um grande pêndulo que já não emite mais o som das badaladas porque as peças estão desgastadas. Ou seja, um pedido irrecusável. Fui descobrir na lista telefônica em destaque uma loja do ramo fundada há 50 anos, isso pareceu me dar uma garantia de que lá encontraria as peças. Difícil foi, quando cheguei à rua Barão de Paranapiacaba, encontrar a loja que fica no 1o e 2o andares mas não tem placa nenhuma.

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Lugar de torcida é no Centro

<i>Sérgio Rizzo</i><br><br> É provável que no próximo domingo a torcida corintiana volte à avenida Paulista, semanas depois de celebrar ali a conquista do título paulista, para comemorar a vitória sobre o Grêmio na decisão da Copa do Brasil. Será a repetição de um ritual que as torcidas do Palmeiras e do São Paulo também adotaram como norma nos últimos 10 ou 15 anos: segue todo mundo para a Paulista, a pé, de metrô, ônibus ou automóvel particular, para um buzinaço que termina em concentração para as câmeras de TV em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, altura do número 900.

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C'est la vie!

Renata V. Mesquita Rua estreita, uma seqüência de antigos prédios conservados. Fora os carros que têm permissão para circular nessas ruas, nada de luminosos ou peças pós-modernas que destoam do estilo arquitetônico. Assim é o Centro de Lyon (sul da França) e de tantas outras cidades francesas. O que despertou em mim muita inveja ao lembrar, durante minha viagem para lá, da abatida e degradada região central de Sampa.

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Dúvidas jogadas na multidão

Depois do sucesso de seu primeiro livro, “Feliz Ano Velho”, em 1982, o escritor Marcelo Rubens Paiva não parou mais de escrever. A autobiografia do acidente que o deixou paralítico, em dezembro de 1979, foi apenas a ponta da lança. Ou a bala na agulha (nome de outro best seller de sua autoria).

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A Drogaria Onofre da Sé e o Oscar

Parece que foi outro dia, mas já faz 15 anos que um filme inteiramente rodado na Grande São Paulo disputou o Oscar. Não se trata, é claro, de nenhuma das três produções nacionais indicadas recentemente para o prêmio de melhor filme em língua não inglesa, “O Qu4trilho” (ambientado no Rio Grande do Sul), “O Que é Isso, Companheiro?” (que recria o Rio de Janeiro nos anos de chumbo do regime militar) e “Central do Brasil” (que viaja do Rio ao interior do Nordeste). Festejadas pela imprensa como se estivéssemos disputando final de Copa do Mundo, essas participações quase apagaram da memória do público o feito bem mais significativo de “O Beijo da Mulher Aranha”, que deu o Oscar de melhor ator a William Hurt e disputou o prêmio em outras três categorias: melhor filme, direção (Hector Babenco) e roteiro adaptado (Leonard Schrader, baseado no romance de Manuel Puig que inspirou também o musical atualmente em cartaz em São Paulo).

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Pedras que falam

Domingo, 21 de janeiro de 2001, véspera do aniversário de São Paulo. Conhecer melhor a cidade é um bom programa pra comemorar! Kico D'oliveira, artista plástico formado pela Belas Artes-SP é o guia do passeio, que começa às 10h, no <a href="/mosteirosaobento" target="_blank">Mosteiro São Bento</a>, com cerca de 15 pessoas. Antes de entrarmos, ele pede: "prestem bem atenção aos detalhes". Assistimos ao começo da missa. Ele chama a nossa atenção para um ícone que existe no pilar à direita de quem entra. É uma imagem pequena de Nossa Senhora com a roupa toda enfeitada com minúsculas pérolas.

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Carta do navegante

<i>Equipe do Sampacentro, Vocês fizeram um levantamento bem legal sobre Pontos Históricos do Centro. Mas, na minha opinião, faltou um destaque para Ramos de Azevedo, o arquiteta belga que deu nova cara à São Paulo durante os anos de maior expansão da cidade. Recentemente fiz um estudo do Edifício Ramos de Azevedo para a faculdade Mackenzie, onde eu curso o sexto semestre de Arquitetura e mando para vocês um trecho deste trabalho. Espero que seja proveitoso.</i>

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Alternativas para o Centro

O advogado Luiz Eduardo Grandjean Pinto participou do projeto Viva o Centro em 94 e 95, quando era chefe de gabinete da secretaria do planejamento. O Projeto começou a partir da iniciativa de entidades e empresários localizados na região central da cidade ou ligados a ela.

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Mapeando as riquezas do Centro

"Hoje gosto mesmo é de andar a pé, de metrô ou táxi, porque assim dá pra olhar mais a vida, perceber e sentir melhor as coisas. Num carro você fica neurótico, atento no trânsito e ainda corre mais perigos". É assim que Gepp (como é conhecido Haroldo George, 45 anos) faz para conhecer melhor a cidade ou o lugar o qual vai desenhar, andando por suas ruas e conversando com os moradores.