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Para reviver um pouquinho do Centro visto pelos seus personagens.

06/12/2025 ºC, São Paulo

Ponto Histórico:

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Turismo pelo Centro

Opção de programa é o que não falta em São Paulo, qualquer dia que seja. Quem vem do interior do Estado, e está acostumado com um ritmo mais tranquilo e menos diversidade, pode ficar até perdido entre as alternativas. Mas este não foi o caso de Gustavo Taube quando levou a namorada Fabíola Magalhães Bastos - os dois da cidade de Taubaté - para passar o fim de semana na capital.

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Café Martinelli em sete passos

No pé do edifício que já foi o mais alto da cidade, o tradicional Café Martinelli é ideal para refeições rápidas ou happy hour. Serve quiches, saladas e sanduíches –, doces e salgados durante a semana. Preparamos um guia com sete itens para aguçar sua curiosidade - e sua fome.

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A Lenda da Loira

O edifício pelo qual circulam 5 mil pessoas e abriga cerca de 3 mil funcionários e 11 sedes de órgãos públicos durante o dia guarda muitos mistérios após o fechamento de suas portas.

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Edifício Martinelli

Contruído entre 1922 e 1930. Passou por uma reforma (que foi parte de um projeto de revitalização) na década de 70, durante o governo do prefeito Olavo Setúbal. Até o início do século, os prédios de nove ou dez andares existentes em São Paulo eram considerados arranha-céus. Foi quando o italiano Giuseppe Martinelli, nascido em Lucca, na Itália, com a intenção de perpetuar seu nome, anunciou a construção de um edifício de 25 andares e 100 metros de altura, todo em concreto armado - uma proeza arquitetônica.

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Outros olhos

"Onde, ainda no ano de 1900, existiam becos, vielas e casebres, rasgaram-se grandes avenidas, surgindo, em meio ao espanto geral, como obra de magia, suntuosos e magnificentes arranha-céus que buscam o infinito." O comentário de José B. Almeida Jr, datado de 1948 e publicado no "Guia pitoresco e turístico de São Paulo", transmite o clima no Centro da cidade quando o Edifício Martinelli surgiu, no final dos anos 20.

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Um luxo

Ele deixou a cidade de Ibotirama, às margens do rio São Francisco, na Bahia, pela primeira vez em 1983 – mas foi apenas um ensaio. Seis anos mais tarde, devido à dificuldade em encontrar um emprego em sua cidade natal, Alcy Pereira Dourado veio direto para o Edifício Martinelli, na capital de São Paulo.