De olhos bem abertos
Disfarçado em vestimentas de "gente comum", o investigador do GOE (Grupo de Operações Especiais) Davison aguarda a chegada de “alguém”. Mas dessa vez ele não está ali para fazer nenhum tipo de ação policial. “Venho pouco na Estação para prender gente. Já fiz algumas abordagens aqui, só. Um parceiro meu já fez apreensões e operações. Deve ter muito comércio ilegal, prostituição, mãozinha (batedor de carteira), geralmente são viciados”, comenta.
Morador de Arujá, há três anos trabalhando no Centro, Davison já foi um assíduo usuário da Estação. “O trem é ótimo, mas as condições são péssimas porque o trem é usado pela massa da periferia”, manifesta-se. Na opinião dele, as pessoas evitam a Estação, atualmente, por medo. “Deviam dar uma mudada nisso. Só que é muito difícil mexer aqui. É difícil tirar esse pessoal, essa massa mora aqui, fica aqui o tempo todo.”
Morador de Arujá, há três anos trabalhando no Centro, Davison já foi um assíduo usuário da Estação. “O trem é ótimo, mas as condições são péssimas porque o trem é usado pela massa da periferia”, manifesta-se. Na opinião dele, as pessoas evitam a Estação, atualmente, por medo. “Deviam dar uma mudada nisso. Só que é muito difícil mexer aqui. É difícil tirar esse pessoal, essa massa mora aqui, fica aqui o tempo todo.”
