Ao quadrado
Eliseu Pires participa sob dois aspectos dia-a-dia da Estação da Luz. Morador de São Caetano, ele usa a ferrovia em horários de pico. “Em média são oito pessoas por metro quadrado. Mas isso já é menos que em 1994, quando tínhamos 1,4 milhão de usuários por dia. Com a onda de transporte clandestino, a Luz perdeu cerca de 800 mil usuários”, expõe. Saindo da condição de usuário, ele sobe o elevador do prédio da Estação e entre os 450 cômodos e as 791 portas e janelas da administração da ferrovia, Eliseu encontra sua mesa.
